Eu e a pilosidade facial que escolho ou não deixar crescer.
12.5.09

Sem sombra de dúvida, as grandes barbas da minha infância são a do meu tio e a do meu padrinho. Barbas respeitáveis, nunca selvagens, que fazem parte daquilo que eles são. Mas também há barbas que eu nunca cheguei a conhecer. Uma vez vi uma fotografia da barba do pai do Manuel quando era mais novo e parecia a barba de um revolucionário de esquerda – algo que ele não é. No ano passado vi uma fotografia do pai da Maria João de barba e óculos de sol e pensei que gostaria de ser assim quando crescesse. Será que ainda vou a tempo?

tags:
link do postPor A minha barba, às 01:20  comentar


 
mais sobre mim
Junho 2009
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5
6

7
8
9
12
13

15
16
17
18
19
20

21
23
24
25
26
27

28
29
30


posts recentes
arquivos
2009

blogs SAPO